sábado, 23 de maio de 2015

Homenagem ao General Hamilton Bonat

Homenagem ao General Hamilton Bonat


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Celso Portugal

00:55 (Há 7 horas)
para anitamimhamiltonbonat
H omem à frente de um exército que brilha
A lém de comandante, representa a Nação
M uito fez pela Pátria de nossos  dias
I  nspirando energia e irradiando razão
L uzente foi sempre sua posição e categoria
T ransmitindo ao povo harmonia  então
O  sol sempre  o iluminava no que dizia
N ascendo do calor comandava seu pelotão!.. 

Celso Portugal

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Imagens lapenas

ANIVERSÁRIO

Aniversário

Cardoso Filho

Setenta não são sete, diria a viúva gorda e patusca, personagem criada por Nelson Rodrigues em suas crônicas. A expressão me ocorre diante do fato de que colho neste maio mais uma flor de outono. A colheita começou há setenta anos, num maio que festejava o fim da II Grande Guerra, na Europa. Carrego, pois, um nutrido buquê de flores outonais. Não sei por quê, dá-se a esse montante de aniversários um significado meio cabalístico, como se fosse muito diferente de sessenta e nove ou setenta e um. Na verdade, não representa nada além de um marco na veteranice cada vez mais acentuada e indisfarçável.
Seria bom ter menos. Vigor da mocidade nunca é demais, sem querer dizer que gostaria de voltar no tempo. Na impossibilidade, vou em frente com o possível e a tranquilidade de não ter razões para queixas mais sérias. Na armadilha do pensar, embarca-se no poderia ter sido melhor, e sempre pode, bastava que tivesse feito assim ou assado, ou não feito, ou dito, ou calado, ou ido, ou voltado. Bobagens. O passado é um vasto campo para nossas cogitações tardias. Um morto exposto à necropsia de nossas recordações.
          Importante é a autoindulgência pelo que se deixou de fazer ou não deu certo. Viver é isso mesmo, mistura de erros e acertos, felicidades e infelicidades, encontros e despedidas, e ninguém atravessa estas paragens sem levar embora sua cota de enganos. Que estes fiquem por conta do imperfeito. Mas a conversa começa a parecer um inventário, tarefa que cabe, quando cabe, depois de encerrada a conta, a outrem, caso a empreitada tenha serventia ou interesse. Em geral, basta um santinho para a missa de sétimo dia, contendo um resumo condescendente, como o “viveu com dignidade”, que soa bem sem se enfiar em pormenores.
          De modo que aqui estou, com as preocupações normais e as limitações da idade, mas satisfeito com o saldo. E tranquilizado pelos amigos que ultrapassaram a barreira dos setenta anos. Dizem que não dói, salvo as dores de um joelho, ou da coluna, ou uma ou outra além, desgastes naturais causados pela quilometragem avançada. Mas a boa manutenção ajuda, desde que não se force muito a rotação e o desgaste não tenha sido excessivo.
          Nesta altura, de desejos modestos e poucas inquietações, de muito visto e nem tanto aprendido, uma curiosidade tem-me atazanado e talvez o leitor possa me ajudar: gostaria muito de conhecer o Contribuinte. Saber quem é, que rosto tem, onde mora etc. Ouço falar desse sujeito a toda hora, no rádio, na televisão, os jornais o mencionam com insistência, mas não oferecem detalhes e a informação vaga abre campo para mil imaginações. Tudo indica ser um cidadão dos mais importantes do país. Rico, muito rico, será com certeza, pois é um tal de despejar contas a pagar em cima dele, de despesas altíssimas que ele não fez, que me pergunto de onde lhe vem tanto dinheiro e chego a suspeitar que possa estar envolvido em grossas maracutaias, dessas que os políticos promovem ou de que participam e envolvem sempre grana pesada. Ou seja, o Contribuinte estará levando o seu. Mais admira é que vai pagando as contas sem chiar, numa placidez bovina, em resignação santa. Agora mesmo estão lhe espetando outra, descomunal, e dizem que vem mais. Em minha eriçada e setentona curiosidade, me pergunto: será ele um refinado malandro, um santo ou um completo e apático idiota?


Maio de 2015.   

quarta-feira, 20 de maio de 2015

BATISMO

Vou ao Seu encontro Jesus
Surpresa pelas curvas do caminho
Querendo presença, silêncio, destino
Volto a ti Senhor, eu sei ....
Porque sempre me conheci em Sua voz
Quero a PAZ das estrelas piscando delicadas
Quero o vento brando nas folhagens
A Luz das pequeninas gotas
A relva, as florinhas, os amores
Vem de ti o meu viver inexplorado
Vem de ti o meu presente, o futuro, o passado...
Quero estar entre amigos
Quero poder sentar ao Seu lado
Bendita seja a Vida que me aguarda em Batismo
Bendita seja minha vida ao te entregar
Bendita seja a resposta perseguida
Bendita seja a hora de Te Encontrar

Curitiba, 18/05/2015

Cibele Cristina Freitas de Resende

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Aula prática de artes bélicas

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Na barbearia com Pavlov

hamilton bonat

17 de mai (Há 1 dia)
para
Cara(o) amiga(o),
Sob o título "Na barbearia com Pavlov", abordo, entre outras coisas, o "bolsa-família".  
Espero que gostem.
Está no meu blog: www.bonat.com.br 
Forte abraço. Bonat (Hamiton)

PS: ainda disponho de exemplares de "Ciscos e Franciscos". O precinho é bem camarada. Quem desejar, peço me avisar.

Hora das mensagens de coração









LAMBANÇAS

                                                                                                                  Imagem inline 3 
403.RECADO
Verde oliva
LAMBANÇAS
Adriano Pires Ribas
         14 Mai 2015
Aqui capa, criação minha, e amostra, página de novo livro.
            Opa! Errei, desejava escrever lembranças. Mas, enfim que fique. O que vou aqui relatar são mesmo lambanças. E o que é lambança? No dicionário vejo: lorota, mentira, lero-lero,  falso heroísmo. Mas, usavamos assim dizer com o significado de trabalho mal feito, ou confusão. Sem importar  em qual sentido. Ainda podia ser falta de seriedade na brincadeira, no jogo, trapaça, e também indolência ou preguiça.

                                                                                                                                                                                                                        Imagem inline 4

E aqui vai justo com o sentido de confusão. Foi nos tempos de antes de antigamente, ‘tem po pra burro’. Quando compramos, pagando em prestações a perder de vista, nossa primeira casa. Pequena casa de madeira lá no campo, distante quatro quilômetros do ponto do ônibus, ônibus de hora em hora. Perdeu... danou-se. Foi triste regressando em certa quarta-feira, dia de meio expediente, encontrá-la vindo pela margem da rodovia Curitiba a Porto Alegre, com o filho de pouco mais de um ano no colo e trazendo pela mão a filhinha que ainda não completara quatro. Se me esperasse chegar em casa para ajudá-la com os pequenos, a fim de os levarmos ao pediatra, não chegaríamos a tempo de encontrar a clínica funcionando. Decidiu se antecipar e encontrar-me no caminho, correndo o risco de fazer aqueles quatro quilômetros inteiros carregando o menor e arrastando a pequena pela mão sob o sol das 13:00h.
Bom, havia necessidade de mudar aquela situação, e feito um sem número de contas, concluímos que seria possível comprarmos uma motoneta. Surgiu a ideia, mesmo já pendurados em dívidas. Na loja que as vendia encontrei uma usada.
Fragmentado o pagamento em ‘n + uma’ prestações, pretendendo com o dinheiro economizado do ônibus e um algo mais, pagá-las, saí dali motorizado. Mas, criei com isso três inconvenientes: Funcionava mal, vivia pifando. Surgiu mais uma despesa contínua, oficina. E, sem carta de habilitação, era volta e meia detido pelos fiscais do Detran que ameaçavam ficar com a motoneta. Duas vezes, depois de muita conversa deixaram-me ir. Sempre o mesmo grupo, eu já conhecidíssimo, na terceira vez saí dali a pé a procura da loja para lhes dizer que não poderia pagar e estava desistindo da motoneta. Mas, eles teriam de buscá-la no Detran, pois a mim não a entregariam enquanto não obtivesse habilitação. Voltei as andanças e ao velho ônibus, por um bom tempo.
O curioso é que, uma coisa que a lambretinha possibilitava e fazíamos as quintas-feiras a tardinha. Com a esposa na garupa saíamos de motoneta campo a fora, subindo e descendo outeiros, atravessávamos estreita pinguela sobre um riacho nos esperando em baixo a uns três metros de altura. Seria uma queda formidável. Logo adiante alcançávamos a estradinha carroçável que ligava dois lugarejos próximos e seguia até lá adiante alcançando o asfalto da BR116. Por ali seguíamos até a chácara que logo adiante existia. E lá, consideravam grosseria se chegássemos já dizendo a que viéramos. Depois entrarmos, assim era de bom tom, e depois de um punhado de conversa, e em geral até depois de gostoso café com leite gordo e broa com doce de pêssego, de lá voltávamos com um saco de verduras e legumes variados, além de uma vasilha de leite ordenhado na hora. Metade disso vinha a preços mínimos e em geral a outra metade vinha na base do:
- Leve, não custa nada.
Certa feita, próximo da hora de recolher as vacas, já chegando ao pátio do chacareiro, e elas se aproximando, tumultuavam a estradinha estreita. Bip! Bip! Pachorrentas se afastavam para a esquerda, bip! E saiam para a direita, Mais um bip e os movimentos se repetiam, e nós aos poucos avançando. Bip! E a seguinte tentou subir o barranco a direita. Não conseguindo voltou de ré dando-me uma bundada no ombro. Lá fomos, a motoneta comigo e a esposa estendidos no pó. Sorte que não estávamos carregados e nem havia por ali ‘retratos de vaca’ que elas costumam ir deixando pelo caminho.
Dois anos mais tarde ou pouco mais, a situação melhorara. Agora Segundo Sargento, fora promovido. Surgiu a oportunidade e usando aquela casa como parte do pagamento, adquirimos outra de melhor qualidade, se comparada a primeira. Tinha o entorno de alvenaria de tijolos, era um pouco maior, em local mais próximo do centro da cidade e dos recursos necessários. Distante apenas um quilômetro do ponto de ônibus, na Av Rep Argentina, então já asfaltada, e com ônibus a cada vinte minutos. Progressão!
Nessa época, não motorizado, descíamos a pé com sacolas de compras feitas lá na Avenida. E em uma região baixa éramos forçados a desviar um pântano. Mas, quando descia só, costumava distribuir o peso das sacolas de ambos os lados e cortar caminho me equilibrando sobre robusto cano que nos levava a necessária e saudável água. Ali no pântano não enterrado, estava meio metro acima da água, suspenso sobre estacas de concreto. De ferro galvanizado com uns quinze, ou vinte centímetros de diâmetro. Fazendo isso descia em linha reta reduzindo a distância em cerca de trezentos metros.
Certo dia de garoa, cano molhado, tentando passar, não deu outra. Escorreguei e caí recebendo o impacto bem na região delicada entre as pernas. Dor!!! Ali fiquei minutos gemendo sobre o cano com os pés enterrados na lama. Seguir andando não daria, teria água e lama até os quadris. E subir de volta ao cano?... Foi o que fiz, até hoje não sei como.
Depois de um tempo foi possível adquirir outra lambreta. Agora nova e modelo novo, branca com a lateral amarela, muito elegante e funcionava maravilhosamente, aquele progresso! Claro, pagando em sei lá quantas prestações. Então a primeira providência foi obter minha habilitação.
Esta última motoneta nos prestou relevantes serviços. Nos proporcionou comodidade, e também situações jocosas, várias. Tenho muita história a lhes contar. Quem sabe surja até outro livrete... pelo menos são causos diferentes.
Atrás adaptei um bagageiro que para ela foi criado, e sobre o guidom um anteparo de acrílico que nos protegia, em parte, da chuva de frente, e nos servíamos dela a contento. Com ela passeávamos, buscávamos tudo quanto necessitávamos. Buscávamos verduras em uma chácara distante, e de lá voltávamos rodando pelo campo, passávamos nos equilibrando sobre uma pinguela de tábuas, a quase três metros acima do riacho com o casal de filhos, cinco e quatro anos, creio, seguros no guidom, em pé entre minhas pernas. A esposa, como sempre se colocava, sentada no selim traseiro com as pernas voltadas para a direita.
Em certa ocasião apanhamos violenta chuva de verão e já chegando em casa, ruas a pouco abertas e sem revestimento, barro vermelho recém cortado, lisoooo... não deu outra. Foi escorregando, escorregando e deitou para a esquerda. Bem em frente ao bar e lanchonete de dona Tica. Aí todos emporcalhados de vermelho seguimos a pé os trinta metros que faltavam, eu empurrando a motoneta carregada.

Este artigo foi publicado em Saturday.

ASMIR - 25 anos

Adriano PIRES RIBAS

Anexos22:43 (Há 10 horas)
para Cco:mim
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(57) AS CRÔNICAS DO GENERAL
ASMIR
16 Mai 2015

ASMIR – 25 anos (clique)
Mal o ano começara e os brasileiros foram surpreendidos com um confisco. A inflação beirava incríveis 28% ao mês. Os Anões do Orçamento ocupavam as páginas dos jornais. Fatos como esses faziam parte da conjuntura nacional por ocasião da criação, em 10 de março de 1990, da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas da Forças Armadas do Paraná, a ASMIR/PR.
                                                                                                                           

Dois anos antes, uma Constituição extremamente detalhista havia sido promulgada. Os constituintes, com o olhar num embaçado espelho retrovisor, buscaram punir os militares que, embora tenham impedido a implantação de um regime totalitário e tentado tirar o país do atraso, acabariam levando a pecha de cruéis, sanguinários e impla cáveis ditadores. Mas quem viveu entre 1964 e 1985 sabe: não há nada mais falso. Como nunca foram bobos, os Constituintes tinham, ao mesmo tempo, um olhar para o futuro. Para o seu futuro! Visando à frente, buscaram asse gurar à classe política, de prefeito a presidente, de vereador a senador, todos os direitos e imunidades, régios salá rios e fartos recursos públicos para distribuir entre os partidos e para quantos apadrinhados quisessem nomear para cargos ditos de confiança. Tínhamos, agora, um Estado democrático de direito, era o que alardeavam. Talvez a denominação Estado democrático de justiça fosse a mais apropriada, mas não interessava.
o início de 1990, os Anões do Orçamento, como ficaram conhecidos alguns congressistas que armaram uma trama fraudulenta, estavam sendo investigados. Apesar de comprovado o seu crime, não foram condenados, muito menos devolveram a dinheirama roubada. A “Constituição Cidadã” os protegeu. Se vivêssemos num Estado democrático e de justiça, é bem possível que o resultado tivesse sido outro. Na época, Collor havia deixado os brasileiros com míseros 50 Cruzados Novos no banco, fossem de simples contas correntes, fossem das cadernetas de poupança, até então garantidas pelo governo. Nem mesmo as empresas escaparam do confisco, que duraria 18 meses. O Plano Collor levaria à recessão, ao aumento do desemprego e à quebradeira geral. Estava posta a primeira, mas não a principal, razão para que, mais tarde, o primeiro presidente eleito, após 29 anos, de forma direta, fosse apeado do poder. O verdadeiro e inconfessável motivo foi o de ele ter contrariado interesses de poderosos grupos políticos e econômicos, alguns da grande mídia. Acusação: roubo de uma modesta FIAT Elba.
                                                                                                                                                                                                                                                                Imagem inline 2
Mas nem tudo era má notícia em 1990. A produção de energia elétrica, ancorada em Itaipu e Tucuruí, era mais do que suficiente para sustentar o crescimento industrial. Investimentos pesados em pesquisa, iniciados após os cho ques do petróleo que, em 1973 e 1979, haviam desorganizado a nossa economia, acabaram por levar a Petrobras ao domínio da tecnologia de exploração em águas profundas e de produção de um combustível alternativo: o etanol. A produção de petróleo batia sucessivos recordes. Ultrapassava os 230 mil barris/dia, com perspectivas de crescimento. A Petrobras caminhava para tornar-se gigante.
Mesmo assim, o ambiente era de desencanto. Foi ele e a preocupação com os destinos da Nação, com o absurdo abismo salarial entre o três poderes e com o sentimento de desamparo dos que vestiam farda, que levaram um grupo de 109 militares da reserva e pensionistas das Forças Armadas a fundar a ASMIR - Paraná.
Aliada a suas congêneres espalhadas pelo Brasil, ela seria um instrumento para maior representatividade política, para mais efetiva participação nas decisões e para proteger a família militar e as Forças. Sua atuação não se limitaria ao campo político. Ela prestaria, também, assistência jurídica aos associados que dela necessitassem.
Ao longo dos últimos 25 anos, apesar de dificuldades de toda ordem, ela vem buscando cumprir o papel de representar e defender a coletividade militar; de manter vivos os laços de fraternidade, camaradagem e união, herança comum dos seus associados; de proporcionar assessoria jurídica e apoio sociocultural; e de ser a sua voz no meio politico, nas esferas municipal, estadual e federal.
Se mais não fez e mais não faz, não é por falta de dedicação e entusiasmo, que, aliás, possui de sobra. Talvez careça de mais compreensão e apoio do pessoal da reserva, ingrediente que estará ausente no bolo das Bodas de Prata que ora completa. Mesmo assim, há o que se comemorar. E muito!

Para ver o que mais nos mostra o general Bonat, vá  a www.bonat.com.br - O General solicita, se for do seu agra do,  a divulgação desta e de outras crônicas lá encontradas.

As crônicas do General não são numeradas. Para alguma ordem no que faço numero as que transcrevo.

Hino Nacional Brasileiro (legendado)





Publicado em 13 de fev de 2015
Hino Nacional Brasileiro: letra de Joaquim Osório Duque Estrada
e música de Francisco Manuel da Silva.
Versão com imagens e legendas produzida pelo Exército Brasileiro.
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HINO NACIONAL - DIA DO EXÉRCITO

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Adriano PIRES RIBAS

03:25 (Há 5 horas)
para Cco:mim
Há este link, clique sobre ele e terá o belo Hino, tão nosso conhecido. É só mostrar às crianças da casa e reenviar a amigos.
Bom dia a todos
Adriano
-18 de abril de 2015 00:01
Assunto: Fw: Fwd: HINO NACIONAL - DIA DO EXÉRCITO
Para:


 

    Em comemoração ao Dia do Exército,no próximo domingo,19 de abril.

Ouça nosso hino nacional e viaje pelo país.
 
 

GRATIDÃO OS HEROIS DA PANDEMIA